O carboneto cimentado é um tipo de material duro composto por um composto duro de metal refratário e um metal de ligação, produzido pela metalurgia do pó e que apresenta alta resistência ao desgaste e certa tenacidade. Devido ao seu excelente desempenho, o carboneto cimentado é amplamente utilizado em corte, peças resistentes ao desgaste, mineração, perfuração geológica, mineração de petróleo, peças mecânicas e outros campos.
O processo de produção de metal duro inclui três processos principais: preparação da mistura, moldagem por prensagem e sinterização. Então, qual é o processo?
Processo e princípio de dosagem
Pesar as matérias-primas necessárias (pó de carboneto de tungstênio, pó de cobalto, pó de carboneto de vanádio, pó de carboneto de crômio e uma pequena quantidade de aditivos), misturá-las de acordo com a tabela de fórmulas, colocá-las em um moinho de bolas ou misturador para moer as diversas matérias-primas por 40 a 70 horas, adicionar 2% de cera, refinar e distribuir uniformemente as matérias-primas no moinho de bolas e, em seguida, produzir a mistura com a composição e o tamanho de partícula desejados por meio de secagem por pulverização ou mistura manual e peneiramento vibratório, para atender às necessidades de prensagem e sinterização. Após a prensagem e a sinterização, os blanks de carboneto cimentado são descarregados e embalados após inspeção de qualidade.
Ingredientes mistos
Moagem úmida
Infiltração, secagem e granulação de cola
Moldagem por prensagem
Sinter
Blank de carboneto cimentado
Inspeção
O que é vácuo?
Um vácuo como este é uma região com pressão de gás muito menor que a pressão atmosférica. Os físicos frequentemente discutem os resultados ideais dos testes no estado de vácuo absoluto, que às vezes chamam de vácuo ou espaço livre. O vácuo parcial é então usado para representar o vácuo incompleto no laboratório ou no espaço. Por outro lado, em aplicações de engenharia e física, nos referimos a qualquer espaço abaixo da pressão atmosférica.
Defeitos/acidentes típicos na produção de produtos de metal duro
Voltando às causas raiz, os defeitos/acidentes mais comuns na produção de metal duro podem ser divididos em quatro categorias:
Defeitos de componentes (aparecimento da fase ETA, formação de grandes grupos de partículas, rachaduras na prensagem do pó)
Defeitos de processamento (trincas de soldagem, trincas de corte de fio, trincas térmicas)
Acidentes ambientais (corrosão, defeitos de erosão, etc.)
Acidentes mecânicos (como colisões frágeis, desgaste, danos por fadiga, etc.)
Data de publicação: 27 de julho de 2022
